sexta-feira, 5 de junho de 2009

Tristeza em Desamor

É o que eu sinto do meu peito. O que há de ser? Uma pequena garotinha sagaz, em um momento inoportuno demais. O que há de ser? Se duas pessoas que mal conhecem um ao outro, descobrem juntos um tesouro: o amor, obviamente, um sentimento despertado na dor de quem não sente.
O que acredito, o que vejo, o que desejo. Nem tudo é sempre igual, aliás, nada é igual.
É lhe dado um presente, um momento, um passado, ou quem sabe, um futuro, para ver novamente, o outro lado de quem não mente.
Não é preciso ser esperto, no entanto, para se dar conta do que acontece no despertar de um encanto. É um, é dois, nunca três ou mais, ou apenas um, jamais. É dois, duas pessoas, que se entregaram a uma nova, mas tão antiga descoberta.
São dias, horas infinitas, intermináveis, incontáveis, em que se escondem segredos, e negam mentiras; mentiras jamais contadas e nem se quer, um dia, pensadas.
São semanas, meses, anos em que se “produzem” diferentes sentimentos e forma de manifestá-los. Afinal, é de alguém odioso que se sente o ódio. E desde quando odiar é o certo? E desde quando as pessoas não fazem nada errado, infelizmente?
Será, que um dia, ao menos, poderemos viver, e não somente nos mantermos vivos e respirando? Diante de todos os acontecimentos e pensamentos rondando nossas mentes e nos deixando atordoados de tal forma que não conseguimos sentir? Sorrir? Risos? Desde quando isso pode ser sincero? Se é ou não é, pode ou não pode, deve ou não deve, tem ou não tem. Desde quando isso se tornou obrigação para se sentir, supostamente, feliz?

- As palavras dançam, rimam, satisfazem, ou não. Mas expressam o que o homem realmente quer dizer. -

2 comentários:

Anônimo disse...

LIIIIINDO *-* , parabéns , viu?

Anônimo disse...

é lindo, mas eu axei triste!! :'(

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