
sábado, 27 de junho de 2009
Um palco vazio

terça-feira, 23 de junho de 2009
Por Trás de Um Personagem

Personagem que criei com tanto desprezo, porém ao mesmo tempo, com a sagacidade de quem sabe se envolver. Envolver no enredo dessa história fictícia.
Todos, tão ingênuos, acreditam no olhar da pobre criança desamparada, que sorri para o nada e acha graça de tudo. Não veem que por ali correm lágrimas de sangue, faz-me sangrar o coração, escondido em uma superfície escura, inteirando o negrume da noite de meu ser.
Sempre atrás de cada palavra, há uma história a ser contada.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Convicções inusitadas

segunda-feira, 8 de junho de 2009
Infinito de Duas Palavras
Daltonismo social

Não me conheço

O vento

sábado, 6 de junho de 2009
Saudade do que passou

Posso apenas basear meu futuro dizendo-lhe que enquanto pertencer a esta realidade, cada segundo da minha existência será dedicada ao nosso amor.Você marcou minha vida a ponto de nossas almas rumarem sincronizadas, eu acreditava que éramos um só, pois nosso amor foi muito mais que linhas de um poema ou simples gestos de afeto, nosso amor foi fruto da mais pura, fiel e intensa relação.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Tristeza em Desamor

O que acredito, o que vejo, o que desejo. Nem tudo é sempre igual, aliás, nada é igual.
É lhe dado um presente, um momento, um passado, ou quem sabe, um futuro, para ver novamente, o outro lado de quem não mente.
Não é preciso ser esperto, no entanto, para se dar conta do que acontece no despertar de um encanto. É um, é dois, nunca três ou mais, ou apenas um, jamais. É dois, duas pessoas, que se entregaram a uma nova, mas tão antiga descoberta.
São dias, horas infinitas, intermináveis, incontáveis, em que se escondem segredos, e negam mentiras; mentiras jamais contadas e nem se quer, um dia, pensadas.
São semanas, meses, anos em que se “produzem” diferentes sentimentos e forma de manifestá-los. Afinal, é de alguém odioso que se sente o ódio. E desde quando odiar é o certo? E desde quando as pessoas não fazem nada errado, infelizmente?
Será, que um dia, ao menos, poderemos viver, e não somente nos mantermos vivos e respirando? Diante de todos os acontecimentos e pensamentos rondando nossas mentes e nos deixando atordoados de tal forma que não conseguimos sentir? Sorrir? Risos? Desde quando isso pode ser sincero? Se é ou não é, pode ou não pode, deve ou não deve, tem ou não tem. Desde quando isso se tornou obrigação para se sentir, supostamente, feliz?
- As palavras dançam, rimam, satisfazem, ou não. Mas expressam o que o homem realmente quer dizer. -
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