Mais uma vez o tempo se decepcionou, chorou, gritou, chocou, desabou. E tudo isso sob nossas cabeças ditas pensantes. Nada fizemos, nada falamos.
Observamos a tempestade exaurida de sentimentos se fazer real perante nossas construções físicas e mentais. Olhares aflitos e conduzidos pela insegurança planavam pelo local, que dessa vez, era a terra dos homennzinhos prepotentes que se dizem muito, e não são nada além de mísera poeira diante do infinito.
Ficamos todos ali, reduzidos ao perturbante nada, reduzidos à humilação da efemeridade do nosso existir. Esperando que o tempo desse uma trégua, para que pudéssemos continuar a nos vangloriar por nada mais que idéias sem fim.
sábado, 1 de maio de 2010
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1 comentários:
incrível.
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