Ao se aproximar, criou raízes. Ali, encontrou um lugar propício para viver.
Encontrou seu lar e sua morada.
Os conflitos eram grandes e diários. No entanto, era ali a sua zona de conforto. Era regada por lágrimas e mantida pela dor. Esse era o seu alimento.
Mandaram-na embora. Inúmeras vezes. A raiz estava fixa.
A cena se repetia sempre que crescia, como parasita, novamente.
E de novo. E de novo. E de novo
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