Poetas escrevem sobre tudo.
Poetas escrevem sobre a vida e sobre a morte, com uma paixão madura, e com o brilho nos olhos ao passo que seus rabiscos preenchem o papel.
Poetas sabem. Poetas sabem e simplesmente sabem. Sua imaginação da a eles esse conhecimento.
Por conta disso, poetas escrevem sobre tudo.
Poetas escrevem sobre o amor que não sentem. Sobre a alegria passageira, como se ela fosse eterna. Poetas escrevem sobre a solidão companheira dos versos. Poetas, não necessariamente sabem rimar. Poetas sabem declarar o seu amor a ninguém. Poetas conseguem ver.
Por isso, poetas escrevem sobre tudo.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Batalha Interior
Ela lutava e se desesperava contra si mesma.
Em seu interior estourou uma guerra. Ela sentia as dores e se afligia a cada vez que mais alguém era levado pela morte.
Ela, atormentada pelo desespero, continuava a se atacar.
Continuava se atacando. Continuava se atingindo. Continuava se matando.
Continuava se morrendo.
Angustiada com a dor que causava a si mesma, abria mão de tudo.
Das lágrimas.
Das cores.
Das memórias e recordações.
E nessa luta que travava contra si, era levada também pela sua velha inimiga.
Tantos encontros e reencontros.
Ela abria mão da vida.
Em seu interior estourou uma guerra. Ela sentia as dores e se afligia a cada vez que mais alguém era levado pela morte.
Ela, atormentada pelo desespero, continuava a se atacar.
Continuava se atacando. Continuava se atingindo. Continuava se matando.
Continuava se morrendo.
Angustiada com a dor que causava a si mesma, abria mão de tudo.
Das lágrimas.
Das cores.
Das memórias e recordações.
E nessa luta que travava contra si, era levada também pela sua velha inimiga.
Tantos encontros e reencontros.
Ela abria mão da vida.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
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