
Mais uma vez eu tento fugir da prisão que a tristeza me mantem. Infelizmente, sem muita eficácia, corro apenas alguns metros, até que ela me alcance novamente.
Cada vez é mais difícil fugir, cada vez vejo-me mais sozinha. Cada vez vejo-me mais distante de todos.
Estão me deixando. Estão indo embora.
Eu permaneço onde estou. Permaneço como estou. Continuo com meus sentimentos falhos, lamentando a partida daqueles que não vejo mais. E parto-me. Despedaço-me. Desintegro-me. Acabo reduzida a lágrimas. Desperto-me.
Quem dera fosse um simples 'até logo'.
Para Sophia e André.
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