Ela, com uma força incrivel, não se abalava. Continuava com a mesma feição tranquila, enquanto o vento soprava o desespero em sua face, brincava com seus cabelos, amaldiçoando-a, uma vez que ela ficava indiferente a brisa que lhe acariciava.
Enquanto caminhava pela rua deserta, sem piedade de seus pés que já gritavam, suplicando por um descanso, o céu chorou.
A primeira gota de chuva chegou a sua face com um toque doce e gentil, fazendo-a chorar, em companhia para as nuvens que insistiam em esconder os raios de sol.
A calma, a paz, a tranquilidade a cercavam.