
Observava as estrelas majestosas, pequenos pontos de luz, inspiração para tantos poetas perdidos em seus próprios delírios. Ela mesma delirava perdida em meio as nuvens e as folhas ao redor.
O vento acariciava lhe o rosto e ela se submetia aos seus encantos. A noite cada vez mais escura, devolvia o olhar intenso da menina estirada no chão...no céu.
Seus olhos aos poucos iam se entregando, suas pálpebras, lentamente, se fechando, enquanto sentia o céu desmoronar. E assim, morreria observando as estrelas caírem sobre si.